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Traduzido por: Celina Cavalcante Falck-Cook
Páginas: 475
Ano de edição: 2004
Peso: 740 g
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Código da Vinci é a obra prima de Dan Brown, só não dou o conceito excelente a ele porque não é do tipo que te emociona e te envolve com os personagens (características importantes para este leitor que vos fala), todavia o livro é fantástico do ponto de vista que a narrativa é perfeita, marca já característica do autor, daquele tipo de narrativa que não te deixa dormir, não te deixa comer, simplesmente não permite a você desgrudar do livro. O tema do livro é altamente relevante para mim, e parece que para todo o mundo se considerarmos a polêmica que este livro causou, a condução da história é muito boa, foi interessante "viajar" pelos diversos lugares mostrados pelo livro. Faço uma ressalva quanto ao final que para mim se mostrou extremamente desinteressante. Todavia este é o tipo de livro que todo leitor obrigatoriamente precisar ler quer vá gostar ou não, pois uma obra dessa magnitude não pode ser desprezada por ninguém.
Tanta gente comprou O Código Da Vinci, que parecia tratar-se de um best seller do gênero auto-ajuda. Todavia, assim como as vendas, as críticas também eram abundantes. Críticas contundentes e ferinas, assim como fartos e generosos elogios - ou o inverso - apareceram em todos os meios de comunicação, tanto sobre o autor, como sobre o romance. Alguns críticos eram tão contundentes que mais pareciam falsos intelectuais ou cristãos ofendidos. Seus comentários assemelhavam-se à arrogâncias literárias. Muitos ratos de sacristia disseram que o autor incorreu em importantes erros históricos e geográficos. Reportagens diziam que o tema do livro continha "remendos de ridículas e gastas teorias esotéricas e gnósticas". Polêmicas, polêmicas, nada mais do que polêmicas. O enredo da história envolve organizações católicas como a Opus Dei e a Priorado de Sião, que tinham em seus quadros gente famosa como Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo da Vinci. Um assassinato no Museu do Louvre, acaba por revelar a existência de uma conspiração que desvenda um segredo, protegido secretamente, desde os tempos de Jesus. O talento de Dan Brown mescla tudo numa envolvente história de suspense com informações sobre caríssimas obras de arte, valiosos documentos históricos e rituais secretos das sociedades cristãs. O livro não é um "tratado literário", mas é excelente. Cuidado. O romance consegue misturar ficção com realidade. Divirta-se e desvende o código.
A história do assassinato de Jacques Saunière, no Museu do Louvre, que deixou enigmas e mensagens cifradas para serem desvendados que mais pareciam códigos. Robert Langdon, Sophie Neveu e Leigh Teabing vivem o suspense e descobrem documentos e rituais secretos.
Apanhou a peça e começou a arrastá-la para a floresta, enquanto pensava para onde iriam a seguir. Não sabiam como abrir o críptex, nem por que motivos Sauniere lhes dera a pedra. Infelizmente, pelo jeito, tudo indicava que sua sobrevivência naquela noite ia depender de encontrarem as respostas exatamente para essas perguntas. Precisamos de ajuda, decidiu Langdon. Ajuda profissional. No mundo do Santo Graal e do Priorado de Sião, só um homem poderia ajudar. O desafio, naturalmente, seria convencer Sophie. Dentro do carro-forte, enquanto aguardava Langdon, Sophie sentia com uma certa irritação o peso da caixa de pau-rosa no seu colo. Por que meu avô fez isso comigo? Não tinha a menor idéia do que fazer com aquela caixa. Pense, Sophie! Use a cabeça. Vovô está tentando lhe dizer alguma coisa! Abriu a caixa e examinou os discos. Um teste de merecimento. Dava para sentir a mão do avô naquilo tudo. A pedra-chave e um mapa que só pode ser entendido por quem for digno. Parecia mesmo coisa de seu avô. Retirando o críptex da caixa, Sophie passou os dedos sobre os discos. Cinco letras. Girou os discos um a um. O mecanismo se moveu suavemente. Posicionou os discos de forma que as letras escolhidas se alinhassem entre as duas setas de latão em cada extremidade do críptex. Os discos agora mostravam uma palavra de cinco letras que Sophie sabia ser absurdamente 6bvia. G-R-A-A-L. Com todo 0 cuidado, segurou as duas extremidades do cilindro e puxou-as, pressionando de leve. O críptex nem se mexeu. Ouviu o vinagre lá dentro borbulhar e parou de puxar. Depois tentou de novo. V-I-N-C-I. Outra vez, nada. V-O-U-T-E. Nada. O críptex permaneceu absolutamente trancado. Franzindo o cenho, recolocou-o na caixa de pau-rosa e fechou a tampa. Ao olhar para Langdon, lá fora, Sophie sentiu-se grata por ele estar ali naquela noite. P.S. Encontre Robert Langdon. O motivo de seu avo inclui-lo ficara claro agora. Sophie não estava preparada para entender as intenções do avô e por isso ele havia escolhido Robert Langdon para orienta-la. Urn professor para supervisionar sua educação. Infelizmente, naquela noite, Langdon havia se transformado em mais do que um mero professor. Tornara-se alvo de Bezu Fache ... e de alguma força invisível que decidira por as mãos no Santo Graal.
Autor: Blog do Dani
Veículo: Blog
Fonte:
O google faz alerta sobre comentários de livros que perambulam pela internet. No dia 1 de fevereiro de 2006, apareceu o Blog do Dani, com um monte de comentários sobre o Código Da Vinci. O comentário do proprio Dani, deu a impressão de coisa profissional, razão bastante para ficar lá mesmo. Os demais pareceram coisa de autênticos leitores. Aí vão:
Fernanda presenteou-me este livro no Natal de 2004.
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