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Entrevista (extrato) de Osman Lins, em maio de 1969 ao jornal O Estado de São Paulo.
"Não considero o crítico meu professor ou meu juiz, não espero que dê nota a meus livros, como se faz com um dever escolar."
"Gostaria que a crítica se preocupasse mais com o leitor, preparando-o para a obra a ser lida.
Seria também interessante que o crítico, sempre que possível, não tentasse parecer inteligente demais.
Nada mais apropriado para afugentar o leitor, principalmente o leitor de ficção, que uma crítica demasiado erudita."
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