Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns segundos...
Traduzido por: Livro Editado em Português do Brasil
Páginas: 222
Ano de edição: 2010
Peso: 315 g
Avalie e comente
Embora o título adotado pelo livro seja inusual e ainda chamativo para efeito de vendas, “Ligue o Foda-se e Seja Feliz”, é livro chatinho, vazio e nem traz nada de novo. Um festival de lugar-comum usado por um palestrante inteligente que trilhou a enorme avenida da “auto ajuda”, mais exatamente no segmento das palestras motivacionais. Com certeza o autor possui os três requisitos básicos para o sucesso desse negócio: bem-falante, simpático e comunicador. Mas como escritor ele ainda precisa comer muita poeira nas avenidas da escrita. Aliás, a ausência de uma boa editora para a edição do livro, pode resultar em erros gramaticais que os revisores das editoras não costumam deixar passar. A história do Zé, nem sequer é uma história boa. Pelo contrário é ruim e bobinha. Por vezes parece aquela arengada de pastor de igreja evangélica. A leitura é cansativa e o conteúdo do livro não passa de um monte – mal ordenado – de obviedades.
A história do Zé, ou o relato de uma vida buscando o sucesso e a prosperidade.
Agradeça constantemente pelas bênçãos na sua vida, mas continue na busca dos seus sonhos, procurando prosperar sempre. Não confunda ser grato com ser acomodado, são duas coisas muito diferentes. Seja grato, mas perseverante.
Todos na vida vão experimentar, em algum momento, o sabor do fracasso, pois fracassar faz parte do processo de aprendizado. Só erra aquele que tenta, que se lança no caminho do fazer. Erra aquele que tenta acertar.
O fracasso nada mais é que a incapacidade, a falta de experiiência, de conhecimento e de habilidade do ser humano na tentativa de empreender, criar, projetar ou realizar algo, seja o que for. Quando você fracassa é porque você ainda não encontrou a forma certa de fazer, o fracasso é um sinal que você precisa melhorar, adaptar-se, fazer melhor. Hoje, temos a nossa disposição um leque enorme de exemplos de homens e mulheres que alcançaram o ápice do sucesso, mas, antes, amargaram fracassos em algum momento da vida. Pense em figuras como Thomas Edson: quantas experiências acabaram em fracasso antes de invenções como o telefone ou a lâmpada elétrica?
Travamos com freqüência o erro de não encararmos o fracasso como o destino final, e não como parte da viagem, um detalhe no caminho. Por isso, o amargor cresce de maneira absurda, transformando-nos, muitas vezes, em indivíduos frustrados, do tipo que, como uma metralhadora giratória, dispara todo o tipo de mágoa ou desilusão em quem passa pelo caminho. a pior é que esse tipo de pessoa acaba perdendo a noção de que ela, quase sempre, encontra-se mais sozinha do que nunca nesse tipo de situação, pois poucas são as pessoas que se interessam verdadeiramente no problema do próximo. Isso porque o ser humano está praticamente 100% do seu tempo preocupado com ele mesmo e com os seus problemas, não disponibilizando muito do seu cotidiano para os problemas dos outros.
É claro que existem pessoas maravilhosas, amigos, parentes, indivíduos que nos amam e nos querem bem. Tenho certeza de que eles sempre estarão interessados em tudo que nos envolve, escutando-nos com carinho e amor.
Nenhuma informação foi cadastrada até o momento.
Rafael me presenteou este livro, com a seguinte anotação na folha de rosto:
“Márcio, Com certeza foi você que inventou o botão do foda-se. Talvez este cara tenha te imitado e agora será um cara rico. Mas ninguém disse “invente o foda-se e seja rico”. Então o título do livro e a idéia do autor permanecem coerentes. Coerente como só o botão do foda-se pode ser. Foda-se, Rafael, 4/11/2010
Receber nossos informativos