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Traduzido por: Livro Editado em Francês
Páginas: 191
Ano de edição: 2013
Peso: 105 g
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Santiago, un berger, suit sa légende personnelle et va à la recherche de son rêve, un trésor caché dans les pyramides d'Egypte ....
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Santiago, um pastor de ovelhas, segue a sua lenda pessoal e vai em busca de seu sonho, um tesouro escondido nas pirâmides do Egito....
Le jeune homme s' éveilla avant le lever du soleil. Onze mois et neuf jours s'étaient écoulés depuis qu'íl avait pour Ia premíere fois foulé le sol du continent africain. Il revêtit le costume arabe, en lin blanc, qu'il avait acheté spécialement pour ce jour-là, Il se coiffa du tur ban, tenu par un anneau en cuir de chameau. Enfin, il chaussa ses sandales neuves, et descendit sans faire aucun bruit. La ville dormait encore. Il se fit un sandwich au sésame et but du thé chaud dans un verre en cristal. Ensuite, il s'assit sur le seuil de Ia boutique et se mit à fumer le narguilé, tout seul. Il fuma en silence, sans penser à ríen, sans rien entendre que Ia rumeur continue du vent qui soufflait en apportant l'odeur du désert. Puis, quand il eut fini, il plongea Ia main dans l'une de ses poches et resta quelques instants à contempler ce qu'il en avait retiré. Il y avait là une belle somme d'argent, De quoi acheter cent vingt moutons, son billet de retour, et une licence d'importation et d'exportatíon entre son pays et le pays ou il se trouvait actuellement. Il attendit patiemment que le vieillard s'éveillãt à son tour et vínt ouvrir le magasin. Ils allerent alors prendre le thé ensemble. Le jeune homme alla dans sa chambre et rassembla tout ce qui lui appartenait. Cela faisait trois sacoches bien remplies. Juste au moment de partir, il remarqua que, dans un coin de Ia piêce, il y avait encore sa vieille besace de berger. Elle était en piteux état, et il avait bien failli oublier jusqu'à son existence. Dedans, il y avait toujours son bouquin, ainsi que le manteau. Lorsqu'il retira celui ci, pensant en faire cadeau au premier garçon qu'il ren contrerait dans Ia rue, les deux pierres roulerent par terre. Ourim et Toumim. li se souvint alors du vieux roi et fut tout surpris de s'apercevoir qu'il n'avait plus pensé à cette rencontre depuis bien longtemps. Pendant toute une année, il avait travaillé sans répit, en se préoccupant seulement de gagner assez d'argent pour ne pas devoir retoumer en Espagne Ia tête basse. « Ne renonce jamais à tes rêves, avait dit le vieux Roi. Sois attentif aux signes. » Il ramassa par terre Ourim et Toumim, et eut à nouveau l'étrange sensation que le roi se trouvait à proximité. li avait travaillé dur tout au long de cette année, et les signes indiquaient que le moment de par tir était venu. « Je vais me retrouver exactement tel que j'étais avant, pensa-t-il. Et les brebis ne m'ont pas enseigné à parler arabe. »
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Autor: Ronaldo Albanese
Veículo: publicado em 11/08/2006, no site Revista da Lingua Portuguesa
Fonte:
O maior fenômeno editorial do país mostra que o casamento entre texto de qualidade e capacidade narrativa nem sempre é essencial para tornar um autor bem-sucedido.
Autor: Ivan Finotti
Veículo: Revista Serafina
Fonte: Revista Serafina, edição de 26/2/2012, março de 2012
"Estou certo de que foi um milagre", diz Paulo Coelho. Há quatro meses, o escritor de 64 anos estava às portas da morte. Ouviu de um cardiologista em Genebra, na Suíça, onde mora metade do ano, que tinha cerca de 30 dias de vida. Não acreditou. Mandou os exames por e-mail para outros quatro médicos. Todos concordaram com o prognóstico. Tinha três artérias entupidas (entre 70% e 90%), e um infarto fulminante seria o próximo passo de sua biografia. Naquela noite de terça, 29 de novembro de 20ll, fez um balanço de sua vida, enquanto virava de um lado para outro na cama que divide com a artista plástica Christina Oiticica.
"Estou há 32 anos com a mulher que amo. Sou bem-sucedido numa profissão onde pouquíssimos vencem. Cometi todas as loucuras envolvendo sexo, drogas e magia negra. Parei com tudo. Viajei o mundo.
Foi uma vida boa. Vou feliz.
"Na manhã do dia seguinte, o escritor teve dois "stents" (armações de metal que estufam o vaso sanguíneo) instalados nas artérias; a terceira foi apenas desobstruída. "Em dois dias você pode jogar golfe", felicitou-se o médico. Mas não é aqui que está o milagre.
Em setembro do ano passado, sua agente literária há 22 anos, Mônica Antunes, perdeu o pai, vítima de ataque cardíaco. Por isso, ela insistia que ele marcasse um teste de esforço na esteira. Ele disse que jamais o faria. Mas, dois meses depois, foi ao dermatologista, em Genebra, checar um pequeno problema na pele das mãos e comentou o assunto. Por acaso, um cardiologista de renome tinha seu consultório na porta vizinha. Bateu na porta e fez o teste de esforço no mesmo dia. As obstruções nas artérias foram constatadas e a cirurgia, realizada 40 horas depois.
Para um ateu, um agnóstico ou um niilista, o parágrafo acima não passa de uma série de acontecimentos sem ligações entre si, de uma enorme coincidência, de pura sorte. E é aí que está a essência de Paulo Coelho: "Eu acredito". Ponto.
BODAS DE PRATA
Paulo Coelho vive dessa maneira: levando esses sinais a sério, como se fossem colocados no seu caminho. Assim, a fala de um motorista de táxi assume em seus ouvidos a voz de um anjo que veio dar um toque:
"Hoje não é um bom dia para caminhar por ai'. O tropeçar no fosso seco de um castelo francês à venda significa, para ele, um conselho divino: "Não compre o imóvel, mesmo com essa bela ponte levadiça". E se submeter a um teste de esforço que lhe salvou a vida, quando estava tão precisado e jamais pensaria em fazê-lo, bem, isso é um "milagre".
"Deus não queria que eu fosse naquele momento." Simples assim. E, então, para horror de seus críticos, ligou o computador (PC) e, entre o fim de janeiro e o início de fevereiro, escreveu um novo livro em apenas uma semana. Ainda sem nome, é a 21 ª obra de sua carreira literária, iniciada em 1987 com "O Diário de um Mago" - que agora completa 25 anos. É por conta desse aniversário que recebeu a Serafina em seu apartamento suíço.
Paulo Coelho, vivendo de acordo com essas dicas celestiais, pode passar a impressão de ser um homem simplório ou mesmo ignorante. Mas não é assim. Ele fala quatro línguas (português, espanhol, francês e inglês), é vencedor de prêmios literários às dezenas, membro eleito da Academia Brasileira de Letras desde 2002, cavaleiro da Legião de Honra da França e, não menos importante, ex-parceiro de Raul Seixas .
Tampouco é alienado: passa as tardes lendo sobre política internacional na internet e anda empolgadíssimo com o livro "The Operators: The Wild and Terrifying Inside Story of America's War in Afghanistan" (algo como "Os Operadores: A História Selvagem e Aterrorizante dos Bastidores da Guerrra Americana no Afeganistão", não publicado no Brasil).
Escrita por Michael Hastings, a reportagem derrubou o chefão das forças militares norte americanas no Afeganistão, general Stanley McChrystal, ao descrever seu dia a dia arrogante e suas críticas ao governo.
A verdade é que, seguindo esse caminho esotérico, Paulo Coelho se tornou o maior escritor brasileiro de todos os tempos. Não o melhor, mas o maior: o que mais vende livros (140 milhões, até outubro passado), o mais famoso (lançado em 160 países), o mais traduzido (73 línguas), o mais celebrado (tem 10,5 milhões de seguidores no Facebook e no Twitter).
"Menos, é claro, para a crítica brasileira", diz, em frente a um retrato seu e de sua mulher, pintado pelo também altamente criticado Romero Britto. "Eu sobrevivi à crítica, mas ela não sobreviveu a mim. Estamos passando por um período único, do qual poucos se deram conta. Como no Renascimento, uma inovação tecnológica está mudando tudo. Lá foram os tipos móveis de Gutenberg que permitiram que as idéias viajassem.
Agora é a intemet, e os formatos têm que se adaptar a ela. Hoje, um livro é julgado por leitores nos sites das livrarias, por exemplo. A crítica especializada perdeu a relevância."
NAS NUVENS
Milionário há cerca de 15 anos, há seis o escritor comprou seu próprio avião, um Cessna de oito lugares, para comparecer aos lançamentos que faz em todo o mundo. Fumante convicto, apesar de leve (seis cigarros por dia), a primeira coisa que quis saber era se poderia dar baforadas ali dentro. "Bem, o avião é seu. Pode fazer o que quiser", informaram-lhe.
E ele faz muita coisa que quer, como praticar arco e flecha no terraço de seu apartamento genebrino, apesar das reclamações do síndico. E não faz de jeito nenhum o que não quer, como almoçar (ele só toma café da manhã e janta) ou fazer ventar/chover a pedido da Serafina. "Eu posso, mas não quero", diz ele. "Posso realizar coisas mais impressionantes que essas, mas não vou contar. Se eu falar, só irão me perguntar isso daqui para a frente."
Diz que há 25 anos foi importante divulgar tais feitos na área da magia porque isso "ajudou a mostrar que havia um escritor ali, desconhecido".
Não precisa mais disso. "Ventar não é um poder sobrenatural, é educação mental. Somos muito bloqueados pela necessidade de respostas, mas o mundo não está aí para responder. A magia é a ponte entre o visível e o invisível, mas é preciso ousar atravessá-la."
Rituais mágicos, poderes mentais, sensibilidade esotérica, tudo isso faz com que as pessoas confundam o peregrino com uma espécie de santo. Não no sentido religioso, mas no de um homem superior que dá a outra face quando é agredido. "Não sei de onde tiraram isso", reclama. "Não sou santo nem humilde." É um cara normal, talvez até um tanto vingativo, pode se dizer.
Uma história recente ilustra isso. Há 25 anos, Paulo Coelho começou sua carreira literária e, há 25 anos, guarda tudo o que foi escrito por e sobre ele. Primeiro eram recortes de jornais amarelados, depois micros filmes empoeirados e então tudo foi digitalizado. ''Agora, estão na nuvem", conta. Estar nas nuvem significa que todo esse material está num computador central que pode ser acessado de qualquer lugar do mundo.
São 40 gigas de textos, entrevistas para a TV e, principalmente, críticas contra seus livros. "Acredito que a pessoa deve ser responsável pelo que diz ou escreve. Por isso, quando alguém me pede um favor, mando fazer uma busca. Há pouco, um escritor quis meu voto para que ele fosse eleito na Academia Brasileira de Letras. Descobri na nuvem que ele havia falado mal de mim há 20 anos, num pequeno jornal. Respondi que não votaria em seu nome."
Moral da história, ditada pelo maior escritor brasileiro de todos os tempos, Paulo Coelho em pessoa: "Ame seu inimigo. Mas mantenha sua lista negra atualizada".
Autor: Folha de São Paulo, 1ª quinzena de agosto 2012
Veículo: Jornal Folha de São Paulo
Fonte: Internet (Rafael Mafra através de e-mail)
O tamanho de Ulysses
A convite da Folha, sete autores reduzem "Ulysses" a um tuíte, como sugeriu Paulo Coelho
DE SÃO PAULO
Deu no "New York Times". E no "Guardian", na "Economist", no italiano "Corriere Della Sera", no francês "Libération" e, na última quarta, até no "Dalmacia News", diário de maior circulação dos Bálcãs: Paulo Coelho vilipendiou "Ulysses".
A boutade do controverso autor brasileiro, o mais celebrado no exterior (140 milhões de livros em 160 países), alegando em entrevista à Folha no último dia 4, que o clássico de James Joyce é "só estilo" e que, se dissecado, "dá um tuíte", comoveu leitores ao redor do mundo.
"É o maior insulto já sofrido por Joyce", sentenciou Jennifer Schuessler, jornalista do "New York Times", que admitiu nunca ter lido Coelho ("Assim ela me põe em pé de igualdade com o autor. Tomo como elogio", diz o brasileiro).
Ao contrário de Jennifer, Stuart Kelly, crítico de literatura do "Guardian", leu quatro livros do mago e mantém a réplica de pé: "Coelho tem direito à opinião dele e eu tenho à minha, de que a dele é tacanha, fácil e baseada em evidências questionáveis".
Para Kelly, no "processo de 'emburrecimento' do mundo atualmente, vozes precisam se levantar em favor do oblíquo, do experimental e do complexo", como é o catatau irlandês de mais de mil páginas que narra um dia na vida de Leopold Bloom.
A crítica a "Ulysses", partindo de um autor de longo alcance, seria um desserviço à literatura, segundo ele.
Nas redes sociais, em que Paulo Coelho tem cerca de 15 milhões de seguidores, a questão tomou ares de disputa renhida.
De um lado, súbitos leitores de "Ulysses". De outro, partidários de Coelho, segundo ele, "ofendidos nos últimos 25 anos por serem meus leitores". De todos os cantos, insultos voando à toda.
Mas, se há algo a que "Ulysses" está habituado é a ataques. Isso ocorre desde o início de sua publicação em capítulos, a partir de 1918, na revista americana "The Little Review". Ao falar de masturbação, Joyce foi acusado de obscenidade. O livro foi banido dos EUA e da Inglaterra.
Naquele país, só voltou a ser publicado em 1934, sob protestos de puristas. É de se perguntar: 90 anos depois, ainda é preciso quem o defenda? Para Stuart Kelly, sim.
"Livros como esse ajudam a compreender questões mais profundas da nossa existência, ao invés de oferecer paliativos e falsas soluções."
E, afinal, "Ulysses" pode ser resumido em um tuíte? Na opinião de Idelber Avelar, professor de literatura da Universidade de Tulane (EUA), sim. "'Hamlet' e 'Guerra e Paz' também", disse ele, provocando os joyceanos contra o autor de "O Alquimista".
Para efeito de tira-teima, a Folha convidou sete autores -inclusive Coelho- para fazerem o que, há quem diga, é quase um crime: reduzir mais de mil páginas de narrativa "avant-garde" em, no máximo, 140 caracteres.
JAMES JOYCE NO TWITTER
Um dia na vida de Leopold Bloom em até 140 caracteres
Dois bebuns tocam o puteiro 24h em Dublin. Então sobra pra Molly, a safada, viajar na maionese até o fim
@xicosa
Cansado da patroa que #falamuito, um professor junta uma patota alucinante e apronta a maior confusão. Hoje. Ulysses. Depois do Fantástico.
@rbressane
O inferno dura um dia. Um dia que se repete. O mesmo dia errado. O paraíso dura um dia também. O mesmo dia certo. Ulisses é um dia indeciso
@carpinejar
marido perambula pela cidade, esposa fala sozinha
@felipevalerio
Judeu caminha por Dublin e tenta se lembrar se puxou a descarga. Come fígado. Observa mulheres. Masturba-se. Sua esposa pensa na vida. Sim.
@xerxenesky
Aviso aos leitores de Paulo Coelho: não é a biografia de Ulysses Guimarães
@MarcelinoFreire
16/06: dia interminável, com as conversas de sempre. E de noite - #WTF! - tenho que escutar minha adúltera mulher falando sozinha.
@paulocoelho
Autor: Marcelo Tapia
Veículo: Jornal Folha de São Paulo
Fonte: Internet (Rafaek Mafra por e-mail de 17.8.2012)
O livro de Joyce resistiria até hoje construído em torno do vazio?
MARCELO TÁPIA
ESPECIAL PARA A FOLHA
Pois é: "Ulysses" está na ordem do dia, novo de novo. O relato sobre o dia 16 de junho de 1904 vivido por Leopold Bloom, Stephen Dedalus e Molly Bloom reaparece questionado em seu "conteúdo". Numa frase: toda a vida e a vida toda cabem nas horas de "Ulysses".
Noventa anos depois de publicado, o livro resistiria por um fator que lhe fosse externo, algo como um "fetiche do difícil", construído em torno do vazio?
A questão está no que se quer encontrar no romance-marco do século 20. Ele não foi feito para ser entretenimento fácil -embora seja divertido- ou de utilidade relativa a carências do leitor, sejam elas quais forem.
Mas nele se encontram o homem comum, a morte, o amor, o ódio, o sexo, o adultério, a carne, a perda de um filho, a razão, o delírio, a mudança, a culpa, a descoberta, a grande aventura do mundo. É difícil e fácil como o mundo, pois criado à semelhança dele.
"Estilo" e "conteúdo" são indissociáveis no texto de Joyce. Nele, a linguagem também é personagem: para cada capítulo, um narrador, um modo de contar e de criar; para o todo, obras, formas, fatos, pensamentos que se cruzam.
Homero e referências díspares de toda a história literária convivem em "Ulysses".
Num dia em que aparentemente pouco acontece, há a chance de um tempo marcante, eterno, que tudo contém. Nele há espaço para um café da manhã, para um enterro, para um sabonete com aroma de limão siciliano.
Para o "pai de todos", por vezes imponente, por vezes uma lânguida flor flutuante; para todo o corpo da mulher, o topete do amante, os carnívoros palitando a dentuça, a cama, a lembrança, o reencontro, a alma, a transmutação, o pai, o filho e o espírito santo.
Como escalar o cume desse dia? Com coragem e alegria. Há diversos meios de acesso; a jornada desafiadora traz recompensas.
Para enxergar as graças de "Ulysses", não se pode caber em si: é preciso enfrentar o indefinido, às vezes indecidível. E, como que por um buraco de fechadura, um mundo excitante, uma história imensa, até aparece, revelando-nos como pode ser imortal o emaranhado da consciência, o enredo da vida e da escrita.
Para evocar uma opinião célebre, leiam-se versos da "Invocação a Joyce", de Jorge Luis Borges, aqui traduzidos: "Que importa nossa covardia se há na terra/um só homem valente,/[...]que importa minha geração perdida,/esse espelho vago,/se teus livros a justificam.[...] Eu sou todos aqueles que teu obstinado rigor resgatou. Sou os que não conheces e os que salvas".
Marcelo Tápia, poeta e tradutor, é doutor em teoria literária pela USP, diretor da Casa Guilherme de Almeida e organizador do Bloomsday em São Paulo.
Autor: Fernando Antônio Pinheiro
Veículo: Jornal Folha de São Paulo
Fonte: Jornal Folha de São Paulo - Caderno Ilustríssima - Edição de 20/1/2013
En Septembre 2016 j'étais à Marrakesch, Maroc. Pour maintenir une coutume passé dans la meilleure librairie qui m'a montré et m'a apporté: L'Alchimiste de Paulo Coelho, Une Maison de Poupée Ibsen, Lettres persanes de Montesquieu. Cependant, ces livres sont publiés dans la langue française, qui est parlé par presque toute la population de Marrakesch. Arabe seulement a obtenu le livre Cent ans de Solitude écrivain colombien Gabriel García Márquez.
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Em setembro de 2016 estive em Marrakesch, Marrocos. Para manter um costume passei na melhor livraria que me indicaram e trouxe comigo: O Alquimista de Paulo Coelho, Une Maison de Poupée de Ibsen, Lettres persanes de Montesquieu. No entanto estes livros são editados no idioma francês, que é falado por quase toda a população de Marrakesch. Em árabe só consegui o livro Cem Anos de Solidão do escritor colombiano Gabriel Garcia Marques.
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