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Traduzido por: Carlos Afonso Malferrari
Páginas: 254
Ano de edição: 1975
Peso: 470 g
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Drucker é considerado o pai da administração. Passados 10 ou 20 anos, após surgirem seus primeiros livros, muitos já o consideram superado. Embora os americanos sejam os melhores estrategistas do mundo, em termos de administração eles são "cintura dura" além de praticarem nas empresas a patriotice, ou o falso nacionalismo. Um dos conceitos intrudutórios aos livros do Drucker, que muito impressiona:..." Nas próximas décadas, os administradores vão precisar enfrentar necessidades muito maiores de desempenho, do que a maioria deles pode sequer imaginar, e em todas as áreas. Muito mais vai depender do seu desempenho, do que a prosperidade ou mesmo a sobrevivência de suas próprias empresas ou instituições. Isto porque, a efetiva administração de nossas instituições é a única alternativa à tirania em nossa sociedade pluralística de instituições...". É um bom estudo e um bom livro, um tanto defasado da realidade da administração brasileira, dos mercados regionais e, talvez, também defasado do mercado globalizado.
1) O Administrador
2) O trabalho e as funções do Administrador
3) Habilidades Administrativas 4) Organização Administrativa.
A armadilha do estar certo. Quem sabe tomar decisões nunca parte da premissa de que determinado curso de ação seja o único certo e que todos os demais estão errados. Nem parte da suposição de que "Eu estou certo e ele está errado", Parte, isso sim, do compromisso de procurar saber porque as pessoas discordam entre si. Os executivos eficazes sabem, é claro, que existem muitos tolos à sua volta e que há também os fofoqueiros; os criadores de caso. Mas não pressupõem que todo aquele que discorda daquilo que eles vêem como sendo claro e óbvio seja, por isso, um tolo ou um vigarista. Sabem que, a menos que haja provas em contrário, o dissidente deve ser tido como alguém razoavelmente inteligente e razoavelmente justo. Portanto, deve-se acreditar que ele tenha chegado à sua conclusão tão evidentemente errada porque está enxergando uma outra realidade se preocupa com outro aspecto do problema. O executivo eficaz, por conseguinte, sempre pergunta aos seus botões: "Que é que esse sujeito vê, caso seu ponto de vista seja, apesar de tudo, defensável, racional e inteligente?" O executivo eficaz preocupa-se, antes de mais nada, em compreender a coisa, Só então é que começa a pensar em que está certo e quem esta errado. Evidentemente, isso não é seguido por muita gente, quer sejam executivos ou não. A maioria parte da certeza de que o modo como eles vêem a coisa é a única forma de encará-la. Por isso, nunca chegam a compreender sobre o que é a decisão- e nem mesmo sobre o que é a discussão.
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Por volta de 1978/1980, pedi ao Antonio Tavernard que me indicasse os melhores livros de administração, marketing e economia. Tavernard que era um excelente profissional da área de economia e contabilidade, prestava consultoria empresarial especializada em administração para a empresa Conbral, onde eu trabalhava. Para o marketing, indicou o Philip Kotler. Para administração o Peter F. Ducker e para economia o Samuelson e o Rossetti.
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