Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns segundos...
Traduzido por: Livro Editado em Português do Brasil
Páginas: 280
Ano de edição: 1959
Peso: 345 g
Avalie e comente
Nos anos 30, 40 e 50, os católicos do Brasil ainda estavam muito bem posicionados quantitativamente e a sua religião, senão era a oficial, ao menos era oficiosa. Naquela época, nenhum governante federal, muito menos estadual ou municipal, teria a coragem de pertencer a outra religião que não a católica romana. Por volta de 1930 o autor escreve este livro, por ele mesmo denominado de vademecum apologético para uso dos leigos. O autor refere-se à outras religiões como seitas acatólicas. Num post scriptum ao seu interessantíssimo proêmio (proêmio vem do latim e significa canto introdutório) para a 1ª Edição, o autor diz que seu livro é uma autêntica "metralhadora da verdade" . Ao longo da leitura se constata, entretanto, que não passa de um livro completamente fanático, xiita além de pretencioso. Todo o seu conteudo foi escrito na forma de pergunta e resposta. Embora doutrinário, o livro não passa de espinafração ao protestantismo e espiritismo da época. Literatura pobre, tema ridículo, estilo sem personalidade. Preconceito bobo e injustificado. Livro triste.
Um fanático combate do mundo católico ao mundo espírita e principalmente, ao mundo protestante.
"Introdução à 2ª Edição. Nada tendo a acrescentar a esta segunda ser que, em vista do espiritismo avançar muito mentei alguns números a respeito do mesmo povo para a última invenção de Satanás.
Uruguaiana, 3 de maio de 1942. P. Ricardo D Liberali."
".... Reincarnação e ressurreição.
C- O rico avarento era bom ou mau?
E - Mau.
C - Sendo mau, conforme a teoria espírita, devia reincarnar-se.
E - Perfeitamente. E se reincarnou.
C - Mas não consta no texto sagrado.
E - Como não?
C - De que jeito? Pois não diz o texto que « morreu e foi sepultado» e das « profundezas do inferno» (ouça bem, é a palavra de Deus que o diz) das profundezas do inferno reclamava alívio, que lhe foi negado, porque já tinha recebido os seus bens em vida. E que não havia lugar para a reincarnaçáo, se vê pelo fato, de estarem 'ainda em vida os seus irmãos. Note bem, não teve folga para se reincarnar e se purificar (Lc 16, 19 a 31).
Que diz a isso ?
E - Que deve haver outros textos. .,
C - Igualmente infelizes para os discípulos de Allan Kardec.
Nenhuma informação foi cadastrada até o momento.
Não tem nenhum historico para registro
Receber nossos informativos