Aguarde por gentileza.
Isso pode levar alguns segundos...
O livro ''Leão da Meia Noite'' não é pessimo como diz o amigo. Digo, eu adorei a história realmente. Não é relatado em primeira pessoa o que é uma lastima, mas mesmo assim é muito bom. O personagem principal varia de acordo com o que a autora, que para algumas pessoas estava de 'porre', estava pensando no momento em quen escrevia. Mais uma coisa, não devemos julgar o livro de uma pessoa, apenas por que alguem falou que ele é péssimo.. Le-lo é melhor solução pra exclarecer quem está errado em tais afirmações
Provavelmente "O Leão da Meia Noite" seja um destes livros em que o autor estava de porre quando o escreveu.
Além disso, a Aghata Aubsberg, deve ter feito a tradução, a partir de uma versão em alemão, porque....vai traduzir mal assim, lá em casa.
É um livro horroroso de ruim.
História que tem como palco a guerra de 30 anos na Bavária, vivida por Kristina, uma menina católica.
Ele disse: - Isso já me aconteceu antes. Quando tinha vinte anos, meu cavalo afundou entre o gelo quebrado sobre o lago- de Braviken e. quase me matou. Lembro-me que ficaram preocupados comigo como galinhas chocas, e insistiram para eu casar imediatamente para poder ter um herdeiro. É uma coisa muito importante para os reis; devem reproduzir e manter a estabilidade do trono. Apanhou a mão dela e percebeu que estava gelada. - Levei uma boa descompostura de Johannes Rudbeckius, meu capelão - ele disse bem humorado. - Veja, eu tinha um filho, mas não era legítimo. Disse que estava desperdiçando meu sêmen, e você pode estar certa que isso é um palavreado muito forte para um pastor luterano. Pode acreditar. - Pegou o rosto dela entre as mãos e continuou: - A pessoa não é importante e nem o amor, - só o resultado final. Não interessa de que útero saia a criança, só interessa que seja legítima. - Mas você finalmente teve uma filha - ela disse com involuntária ironia. Ele falou: - As filhas deviam ter sido três. Uma morreu logo e a outra nasceu antes do tempo. Foi essa a parte mais irônica depois de todo o trabalho que tiveram: ela não é forte, e não tem uma gravidez fácil. - Mas você deve tentar - ela disse. - Não é mesmo? - e começou a chorar, apesar de não querer. Ele abraçou-a e a consolou dizendo: - A história se repete sempre. Tive de abrir mão de Ebba por ela, e agora. .. - e parou, porque seria errado continuar. Vai ser só por algum tempo - disse. - Ela pode fazer cenas histéricas durante o dia todo, se quiser; vou continuar procurando você toda vez que puder. Ela parou de chorar e ele apagou as velas. Sua maneira de fazer amor foi a de um homem que tenta provar o que não é possível provar, que tenta convencer com provas falsas que a situação é diferente do que ela parece. Sua paixão era genuína. A ilusão da permanência, ao contrário, não o era. O cachorrinho aproximou-se deles sobre a colcha. Ele disse carinhosamente: - Se por acaso não tivermos uma outra ocasião, lembre-se disso: para mim você vale mais que uma dúzia de rainhas, nem que todas tenham o sangue de Carlos Magno correndo em suas veias. Lembre-se disso quando eu olhar para você e tiver de fingir que você é só uma criada. Ela sentiu que a honestidade dele a afetava como a branca e fria neve lá fora. Ele nunca a iludia, nunca fingia oferecer o que não poderia mais dar. Nesse noite, ele a havia consolado. Mas ela reconheceu que ele não estava prometendo nada. A Rainha sueca chegou três dias mais tarde, escoltada por 8 mil soldados suecos, num rastro de festejos e de boas-vindas. Era a esposa dele e isso era o suficiente. Kristina ouviu primeiro os vivas que explodiam na margem do rio enquanto a colorida procissão se locomovia em frente à Catedral, em direção ao palácio. Os portões do palácio estavam escancarados; a guarda esperava em posição rígida. Ela ficou esperando no pátio, misturada na multidão, ricamente vestida de veludo cor de vinho e de ouro, em honra da rival, como todos os outros; estava porém usando seus diamantes e as esmeraldas, como por desafio, e isso a ajudava de uma certa forma, enquanto seu futuro amargurado aproximava-se numa carruagem dourada, enfeitada com as armas da Suécia. A carruagem parou. Os canhões atiravam na colina atrás do palácio e a banda tocou o Hino Nacional sueco quando ela desceu e pisou na neve: uma linda mulher, loira e pálida, vestida de veludo preto, com um chapéu de peles de tigre. Ele avançou para encontrá-la. No ar fez-se o silêncio, e as bandeiras batiam ao vento (um vento que trazia neve) como se estivessem impacientes por algum motivo...."
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Não faço a menor idéia de como este livro apareceu e ficou em nossa estante. Na primeira página consta a assinatura de Carlos Augusto Loyola Pereira, datada de 27/9/73. Não consigo me lembrar quem seja o Carlos Augusto.
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