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Traduzido por: Livro Editado em Português do Brasil
Páginas: 114
Ano de edição: 1972
Peso: 200 g
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Vitor Meireles, pintor catarinense, ficou muito famoso no meio artístico por retratar quadros históricos, sendo a Primeira Missa do Descobrimento a sua obra mais importante. Não é um tema raro, inédito, ou diferente, do ponto de vista literário. Todavia, existem dificuldade para se "entender" o livro. Em partes do livro a leitura é simples e noutras, bastante complicada. O Humanista Vitor Meireles, provavelmente é livro para consulta de estudioso sobre artistas plásticos, pois que, para o leitor comum, resulta numa leitura monótona e aborrecida. Bom jornalista não é sinônimo de bom escritor.
A vida do pintor Vitor Meireles.
Honra ao Mérito. Após as comemorações do centenário de nascimento, outro acontecimento poria em realce, de forma excepcional, a personalidade e o legado artístico do autor da celebrizada Primeira Missa: foi a edição do livro do escritor Carlos Rubens - Vítor Meireles - Sua vida e sua obra. Com publicação autorizada pelo então Interventor Federal no Estado do Santa Catarina, Dr. Nereu Ramos, essa obra saiu dos prelos da Imprensa Nacional em 1945 e de lá para cá tem sido, inegavelmente, a fonte básica, fundamental, de todos os estudos feitos em torno do «fundador da pintura nacional». Nenhuma homenagem lhe foi tão significativa e duradoura, podemos dizer, como essa que lhe prestou o grande pesquisador da história das artes plásticas no Brasil. Preciosa documentação e um estilo fluente são qualidades marcantes desta biografia, cujo prefaciador, o ilustre professor Osvaldo Teixeira, Diretor do Museu N acional de Belas Artes, acentuou que «as gerações vindouras saberão ler e decorar as magníficas páginas cheias de verdade que Carlos Rubens compôs com alma, com sabedoria, com devotamento e, sobretudo, com a pura intenção de servir a verdade, que é ainda a melhor causa, a melhor meta.» Carlos Rubens, de sua parte, também apontou as razões que o levaram a escrever o alentado volume. Insurgindo-se contra o «esquecimento incompreensível em que jazem sem glorificação pintores como Zeferino da Costa, Castagneto, Almeida Júnior, Belmiro de Almeida, Décio Vilares, Batista da Costa e outros», afirmou com veemência: «Este livro é uma reação contra esse esquecimento e homenagem a quem tão alto elevou a pintura nacional e merece respeito e admiração de, todos os brasileiros, sobre os quais se reflete a pulcra irradiação da sua glória"
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Conheci o autor, jornalista em Brasília, no inicio dos anos 60. Na ocasião da publicação de seu livro o prestigiei, comparecendo ao lançamento e comprando um exemplar.
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