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Temperamento Transformado, somente em 1997 já estava na 19ª edição. Santo Deus é muito livro. Após um bom período de meditação é necessário que o leitor peça a intercessão do Espírito Santo e se ponha a ler. Se não parar logo no início do livro verificará que se trata - página à página - de um amontoado de besteira clerical, além de leitura chata e tola. A maioria dos capítulos é uma absoluta sandice, como “A Alegria de Pedro”. Não vale nada. Bem diz o pastor Millor Fernandes sobre os estrangeiros. Os estrangeiros, porém, todos escrevem best-sellers que vendem bastante e fracassos totais que vendem ainda mais.
Manual de como mudar - ou transformar - seu temperamento utilizando-se de técnicas - ou ferramentas - espirituais.
A Motivação de Paulo.
O apóstolo colérico foi provavelmente o ser humano mais otimista do mundo. Esse otimismo produziu a motivação insuperada na história da Igreja. Sem acesso a recursos humanos, o apóstolo colérico avançou, com otimismo, até a lugares desconhecidos, levado apenas pela convicção de que o Espírito de Deus o enviara. Ele passou por sofrimentos maiores do que os que passou qualquer outro homem conhecido na história da igreja. Em 2 Corintios 11 o apóstolo reporta-se a alguns dos seus sofrimentos como servo de Jesus Cristo:... em trabalhos, muito mais; muito mais em prisões; em açoites, sem medida; em perigos de morte, muitas vezes. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um; fui tres vezes fustigado com varas, uma vez apedrejado, em naufrágio tres vezes, uma noite e um dia passei na voragem do mar; em jornadas muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos; em trabalhos e fadigas, em vigílias muitas vezes; em frio e nudez. Alem das coisas exteriores, ha o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação com todas as igrejas". Esta lista dos sofrimentos de Paulo não é completa, evidentemente, porque foi dada muito tempo antes de sua prisão em Jerusalém, e do naufrágio no Mediterrâneo, quando já a caminho de Roma. Ao escrever essas palavras ele não sabia que seria aprisionado pelo menos mais três vezes.
Do ponto de vista humano, a tentação natural na adversidade e desistir. Mas não foi isso que aconteceu com o apóstolo colérico, cheio do Espírito. Provavelmente a melhor ilustração do seu otimismo foi depois que ele fora apedrejado e deixado como morto em lcônio na primeira viagem missionaria (At 14: 19-21). A maioria dos crentes, se tivesse de passar por isso, teria fugido de volta para sua terra e nunca mais teria saído para ministrar a pagão tão ingratos.
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Jedson Januário, mecânico de automóveis, pastor de igreja e vereador da cidade de Valparaíso, Goiás, me presenteou este livro, numa das visitas que me fez no meu trabalho, em outubro de 98.
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