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O Boris Vian é um escritor francês, que morreu perto dos 40 anos, já bastante afamado em Paris. Possui um estilo sarcástico e moderno, porém, confuso. Teceu a história da Espuma dos Dias num tom inconformista, romântico, anarquista e existencialista. Coisa de francês rico e exótico. A história segue numa certa abordagem que mais parece autobiográfico, mas, assim mesmo é leitura ruim.
A história de seis amigos, tendo um deles sido atingido pela tragédia de uma doença incurável. A tragédia e a dor atiça a solidariedade e com esse espírito, tocados pela amizade, ternura e afeto enfrentam os horrores da morte.
Colin conservava entre as suas a mão tépida e confiante de Chloé, olhando-a com seus olhos claros e assustados. As ratazanas se amontoavam embaixo do estrado, uma tentando sufocar a outra. Chloé sentia uma opressão no peito, uma presença hostil que dominava seu corpo. Tossia de vez em quando para desalojar o adversário e tinha a impressão de que, se respirasse profundamente, se estaria entregando, viva, à fúria e à maldade traiçoeira do inimigo. Anoitecia. Círculos concêntricos de luz e sombra formavam-se em volta da cúpula de cristal da lâmpada presa à cabeceira da cama.
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