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Traduzido por: Livro Editado em Português do Brasil
Páginas: 277
Ano de edição: 2000
Peso: 580 g
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Arlindo Silva é um jornalista experimentado. O livro é bom, mas tem muito de "oba oba" de " vamos que vamos" estilo que tipifica texto escrito por repórter: vazio, porém dinâmico e vibrante. Jornalista escreve em cima de notícia, em cima de personagem, em cima da versão. Em algumas passagens do livro, fica-se com a impressão de estar lendo um jornal. Embora o estilo não desqualifique o livro, ao longo da leitura percebe-se uma indisfarçada entronização do Sílvio, no mesmo procedimento que um fã dispensa ao ídolo, artista e apresentador de televisão. O livro do Arlindo Silva lembra Chacrinha - Abelardo Barbosa, famoso na televisão brasileira dos anos 60, caricato apresentador de programas de calouros que gritava ..." vai para o trono, ou não vai..." A evidência deste ato, de legítimo lambe-botas, está no título que o autor atribuiu a um dos capítulos do livro: "A família Abravanel: Uma história que vem da Bíblia." Demais.
A história da vida empresarial de Sílvio Santos.
Duas semanas após ter sido operado no Incor, Antônio Carlos Magalhães recebeu Sílvio Santos em uma das suítes do Hotel Caesar Park, na rua Augusta, onde estava convalescendo. ACM foi muito afável com Sílvio Eu o acompanhava. Corado e muito bem-disposto, Antônio Carlos falou: "Se conselho fosse bom, ninguém dava. Mas eu quero dar minha opinião sobre seu eventual, e efetivo, ingresso na campanha presidencial. Você vai entrar em um campo minado, cheio de armadilhas, porque há de tudo na política. Há os bons, os decentes, gente de maior categoria moral, mas também há os aproveitadores e até inescrupulosos. Você é um homem de empresa, tem milhares de empregados, muitos negócios, e abandoná-los para fazer política não me parece uma boa opção". Sílvio ouviu atento o velho cacique da política. Ele comentou depois: "O Antônio Ermírio já me disse a mesma coisa, porque ele já foi candidato a governador" . ACM atalhou: "Então pergunte a ele se ele quer voltar a fazer política. Seu caso e o dele são idênticos. Vocês são empresários, não tem experiência política, é perigoso ... " Depois de tomarmos um suco, despedimo-nos e saímos. No elevador, Sílvio comentou comigo: "Em matéria de política, este e um sábio. Mas eu confio nos meus amigos senadores do PFL"
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