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O estilo do conto é do realismo dos anos 1820/1870, muito descritivo, mas não é cansativo. Charles é um personagem importante no romance. Homem estúpido, influenciado pela mãe. Ela decide que ele deve ser médico. Depois, decide casá-lo com uma mulher mais velha. Lá pelas tantas, se apaixona por uma paciente. Morre a sua mulher....O final, embora não seja previsível é o esperado. Bom.
A história de amor de Emma Bovary. Burguesa provinciana, mulher de um médico de aldeia, vive quentes aventuras extraconjugais que desencadeiam terríveis escândalos. O final do romance é previsível.
Homais lera ultimamente o elogio de um novo método para a cura dos pés equinos. E, como era adepto do progresso, concebeu a idéia patriótica de que Yonville, para "estar a altura", devia ter operações de estrefopodia. - Porque - dizia ele a Ema - que é que se arrisca? Veja (e ele enumerava nos dedos as vantagens da tentativa): êxito quase certo, alívio e embelezamento do doente, celebridade rápida adquirida pelo operador. Por que não tentaria seu marido, por exemplo, curar o pobre Hipólito do Leão de Ouro? Lembre-se de que este não deixaria de propalar a sua cura a todos os viajantes; alem disso (Homais baixou a voz e olhou a roda), quem me impediria então de enviar uma pequena nota ao jornal, sobre o assunto? E - por Deus! - um artigo circula, e comentado. .. Isso acabaria por fazer sucesso. E quem sabe? .. Realmente, Bovary podia sair-se bem; nada convenceria Ema de que ele não fosse hábil E que satisfação para ela, tê-lo induzido a dar um passo em que sua reputação e fortuna seriam aumentadas? Ela desejava apenas se apoiar em algo mais seguro que o amor. Carlos, instado pelo farmacêutico e por ela, deixou-se convencer. Fez vir de Ruão o livro do Dr. Duval e, todas as noites, a cabeça entre as mãos, mergulhava-se na leitura dele.
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