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Uma história de amor, vivida por quatros mulheres, jovens e sonhadoras, que resolvem conquistar seus brevês de piloto. Certamente não é difícil encontrar este perfil de personagem nos romances, . Haja açúcar. Açúcar pra todo lado. Haja paixão. Escola - mesmo de aviação - quando mistura homem, mulher, instrutor, treinamento.... tudo acaba voando....Mas o livro não sai do chão. É ruim, tão ruim que faz lembrar a frase do Millor Fernandes: "Os estrangeiros, porém, todos escrevem best-sellers que vendem bastante e fracassos totais que vendem ainda mais".
A história de Capy Hayard, mulher e piloto......
Todas começaram a trabalhar, desfazendo as malas e forrando e arrumando as camas, com exceção de Marty, que não parecia ainda inclinada a isso. Sentou-se no beliche e passou os dedos pelo colchão listrado de azul e branco a fim de lhe experimentar a maciez. Mary Lynn Palmer já se apossara do beliche junto ao dela. A valise permanecia aberta em cima do beliche enquanto Mary transferia as roupas para o baú. Marty notou uma foto emoldurada no meio de algumas peças íntimas. - De quem é a foto. . . ? De seu amigo? - perguntou. - Você bem que pode dizer isso. - Mary Lynn pegou a foto e mostrou-a a Marty. - É meu marido. Tardiamente, Marty notou a aliança de ouro que havia na mão esquerda de Mary Lynn. A moldura dourada exibia a foto de um piloto do exército, com o quepe de oficial elegantemente repuxado na cabeça, os cabelos escuros ondulados quase cobrindo as orelhas. Usava uma jaqueta de vôo forrada de pele de ovelha, o fecho aberto no peito, um rosto magro e bonito e olhos ,sorridentes que fitavam Marty. - E bonitão, mesmo. - Marty leu a dedicatória garatujada ao pé da foto: "Para minha adorada esposa, Mary Lynn, com meu amor, sempre. Do marido que a adora, Beau", e em seguida entregou a foto de volta a Mary Lynn. - E voa, também - observou. - Beau é piloto de B-17. .. Foi destacado para a Inglaterra. - Falava em tom muito baixo e terno mas que conseguia transmitir profunda emoção. - Ele pilota os grandes bombardeiros quadrimotores que chamam de Amigão. - Rapaz de sorte. Eu adoraria entrar um dia na cabine de um deles. Marty pôs as mãos nas bordas do beliche e casualmente inclinou-se para a frente, notando a maneira carinhosa com que Mary Lynn tocava a foto. - Foi voando que o conheci. - Rindo baixinho, Mary Lynn corrigiu-se: - Bem, não foi exatamente como o conheci. Um grande espetáculo aéreo foi realizado sobre um campo perto de Mobile e meu pai me levou para vê-lo. Foi lá que vi Beau pela primeira vez e descobri que ele era instrutor de vôo. Convenci papai a me deixar tomar lições para que eu pudesse conhecê-lo. Você não pode fazer idéia de como era difícil pilotar um avião com ele falando ao meu ouvido. - O riso convidou Marty a rir também. - Depois que nos casamos, Beau dizia brincando que foi a mosca do vôo que me picou, não as flechas de Cupido.
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